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- TODA POESIA - PAULO LEMINSKI.
Ao conciliar a rigidez da construção formal e o mais genuíno coloquialismo, o autor praticou ao longo de sua vida um jogo de gato e rato com leitores e críticos. Se por um lado tinha pleno conhecimento do que se produzira de melhor na poesia - do Ocidente e do Oriente -, por outro parecia comprazer--se em mostrar um 'à vontade' que não raro beirava o improviso, dando um nó na cabeça dos mais conservadores. Pura artimanha de um poeta consciente e dotado das melhores ferramentas para escrever versos. Este volume percorre a trajetória poética completa do autor curitibano, mestre do verso lapidar e da astúcia.
- E O CEREBRO CRIOU O HOMEM - ANTÔNIO R. DAMÁSIO.
Neste livro, o autor procura noticiar as descobertas contemporâneas referentes ao tema, abordando questões como - O que é a consciência? Onde ela fica? Como se desenvolveu ao longo do processo evolutivo e que vantagens traz à sobrevivência? Em vários aspectos, o autor diverge do pensamento considerado mais disseminado e chega a novas conclusões, buscando gerar debates e dar origem a novos estudos.
- CAIM - JOSÉ SARAMAGO.
Em 'Caim', José Saramago se volta aos primeiros livros da Bíblia, do Éden ao dilúvio, imprimindo ao Antigo Testamento a música e o humor que marcam sua obra. Num itinerário heterodoxo, Saramago percorre cidades decadentes e estábulos, palácios de tiranos e campos de batalha, conforme o leitor acompanha uma guerra secular, e de certo modo involuntária, entre criador e criatura. No trajeto, o leitor revisitará episódios bíblicos conhecidos. Para atravessar esse caminho árido, um deus às turras com a própria administração colocará Caim, assassino do irmão Abel e primogênito de Adão e Eva, num altivo jegue, e caberá à dupla encontrar o rumo entre as armadilhas do tempo que insistem em atraí-los. A Caim, que leva a marca do senhor na testa e portanto está protegido das iniquidades do homem, resta aceitar o destino amargo e compactuar com o criador, a quem não reserva o melhor dos julgamentos.
- CLARABOIA - JOSÉ SARAMAGO.
Primavera de 1952. Um prédio de seis apartamentos numa rua modesta de Lisboa é o cenário principal das histórias simultâneas que compõem este romance. Dramas cotidianos de moradores como Lídia, uma bela mulher sustentada pelo amante misterioso, e Abel, um jovem outsider à procura de um sentido para a vida, se contrapõem ao árduo cotidiano dos outros moradores. As narrativas paralelas do livro são organizadas segundo as divisões internas do prédio, do térreo ao segundo andar.
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Mil beijos queridos ouvintes!
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